Tenho saudades do Mia Couto, da escrita doce daquele "outro" português cujas palavras dançam à nossa frente...
Agora estou a "autoflagelar-me" com um clássico da nossa literatura (não vou dizer qual) que me aborrece de morte, mas que não vou largar até à última página. Sofro de uma "crise de fins" e não posso deixar as personagens ali penduradas sem saber como ou porquê.
"Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela." (Mia Couto)
terça-feira, 26 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Sinto a tua falta...
Sento-me à beira-rio e sinto a tua falta. O chill out não me acalma e qualquer coisa me diz que este cenário está incompleto. O sol começa já a reflectir o final do dia na água.
Na tua ausência, gostava que o Cristo-Rei atravessasse o rio só para me abraçar e, ainda assim, nem aqueles braços chegariam para me sentir melhor.
Na mesa sozinha sinto-te a falta, sinto falta de uma mesa repleta de amigos, de família, de ti. Apesar de tudo, gosto de estar sozinha, e como eu gosto de estar sozinha em Lisboa! Uma cidade que me é próxima e ao mesmo tempo desconhecida. Gosto de fintar a hora de ponta por entre lisboetas apressados no metro, gosto de olhar para os monumentos como se fosse sempre a primeira vez, gosto de me sentar nos bancos de pedra a olhar o rio, gosto de tocar a luz do fim do dia.
Amanhã contigo tudo será ainda mais perfeito. Vou pôr o relógio em fast forward...
sábado, 2 de novembro de 2013
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