terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mia Couto e aquele "outro" português

Tenho saudades do Mia Couto, da escrita doce daquele "outro" português cujas palavras dançam à nossa frente...

Agora estou a "autoflagelar-me" com um clássico da nossa literatura (não vou dizer qual) que me aborrece de morte, mas que não vou largar até à última página. Sofro de uma "crise de fins" e não posso deixar as personagens ali penduradas sem saber como ou porquê.

"Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela." (Mia Couto)

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