Tenho saudades do Mia Couto, da escrita doce daquele "outro" português cujas palavras dançam à nossa frente...
Agora estou a "autoflagelar-me" com um clássico da nossa literatura (não vou dizer qual) que me aborrece de morte, mas que não vou largar até à última página. Sofro de uma "crise de fins" e não posso deixar as personagens ali penduradas sem saber como ou porquê.
"Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela." (Mia Couto)
Sem comentários:
Enviar um comentário