segunda-feira, 5 de maio de 2014

Amor de madrinha é assim!

O R está a tornar-se um grande empreendedor e arranjar cada vez mais estratégias para nos sacar dinheiro. "Podes pedir-me para te fazer alguma coisa... Mas vai-te custar 1 euro!"
Ao que parece, o último grito da moda infanto-juvenil são umas pulseiras feitas de elásticos... Vá, como estas...
Agora tenho como obrigação comprar a matéria prima e ainda pagar por cada uma um valor que oscila entre 10 cêntimos e 1 euro. Sim, o mercado da bijuteria é muito flutuante por estes lados e muito sensível a influências externas, como a vontade de comprar chocolates.
Enfim, até que esta forma de "trabalho infantil" me agrada!

terça-feira, 29 de abril de 2014

Zumba!

Alerta! Hoje vou ter a minha primeira aula de zumba... Isto vai correr tão mal!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

domingo, 20 de abril de 2014

Porque há pequenos nadas que nos iluminam o dia...


Podia muito bem tem sido um "Lava-me porco", mas ainda há gente subtil, delicada e bem-humorada! Valha-nos isso...

"Não te distraias da Vida"

Acordei cedo e saí de casa.

Apesar do Sol não se ter dignado a aparecer para me dar o "Bom dia!", resolvi ir passear. Não o habitual "passeio" de fim-de-semana que faço quase por promessa e com vista a cruzar a meta do perder peso. Este foi um passeio para ver pessoas, um passeio para entrar em todas as lojas, um passeio para comentar com todas as lojistas as novas tendências da moda, como se efectivamente soubesse de que estou a falar...

Quando saí de casa já sabia que teria apenas uma paragem obrigatória: a única livraria digna do nome aqui na terra. Estava a precisar de uma leitura light e revitalizante, como um batido detox.

"Não te distraias da Vida" foi o livro escolhido. Sim, eu sei. Não deve haver nada mais mórbido ou cliché do que comprar o livro biográfico de alguém que morreu há menos de um mês. Enfim...

Estive a exorcizar e a dissecar algumas questões desde a primeira página. Hoje fechei o livro com um olhar diferente sobre alguns dos meus demónios.

"Poderei morrer da doença, mas a doença não me matará"
Manuel Forjaz

sexta-feira, 18 de abril de 2014

O meu dia nasceu assim

Acho que o meu dia nasceu para ser cinzento. Acho que o meu dia acordou para me chatear. Acho que o meu dia não vai correr nada bem...

O que será feito dos dias em que tudo era tão mais fácil? Quando foi que a vida esmoreceu e esfriou? O que aconteceu para o meu entusiasmo fugir de mim? Desde quando é que as coisas se tornaram assim? Desde quando é que não discuto para não me chatear?

Nunca pedi o impossível, apenas pequenos nadas... um de cada vez...

Vimos de mundos diferentes e o teu mundo nunca será o meu, as tuas palavras nunca serão as minhas, os teus gestos nunca serão os meus.

domingo, 13 de abril de 2014

O dia começou assim...


...e 1h40 depois estava assim...


...com a sensação de dever cumprido!

Por cada pessoa que cortou a meta, o BES doou 5,00 EUR ao Centro Social Bom Jesus da Esperança e aos Bombeiros Voluntários de Arronches.

Prova superada!

Podem saber mais sobre este projecto em http://www.recuperaraesperanca.pt/


quarta-feira, 9 de abril de 2014

I'm back!

A sério? Já passou assim tanto tempo desde o último post?? A primeira resolução de ano já caiu por terra... :)

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

No dia da minha morte

No dia da minha morte não vos quero ver de preto, não vos quero ouvir chorar, não quero cheirar as flores, não quero ver o trémulo queimar das velas, não quero que olhem para mim já sem vida.

Nesse dia os anjos do céu não se vão unir em cantos celestiais, nem os mafarricos do inferno vão esfregar as mãos de contentamento. Na morte não há pessoas especiais, não há outra circunstância em que sejamos mais iguais que esta. "Ashes to ashes, dust to dust".

Quero que me recordem, quero que passem algum tempo a falar de nós e dos momentos que vos marcaram. Quero a família, os amigos e ninguém mais. Não quero as conversas carregadas de lugares comuns. Quero que ignorem o meu corpo e que saibam que a essa altura já estarei a olhar para vocês do outro lado da fronteira.