Há dias em que parece que os verbos "experimentar" e "sentir" se conjugam como nunca antes, em que parece que há um alinhamento dos astros que nos protege, em que parece que o céu e a terra existem só para nos satisfazer.
Sinto-me a transbordar da tranquilidade que só se sente quando a tarefa foi cumprida.
No final do dia, ficam as recordações de um encontro que fez parar o relógio por várias horas. Devemos tudo a um forasteiro que nos invadiu de simpatia e que pôs à prova a nossa natureza, o nosso "eu" interior, o nosso desempenho sob a atenta objectiva. Quem diria que conseguiríamos enfrentar sem estranheza tão misterioso objecto, sem que este nos roubasse a alma, mas antes a retivesse em imortais fotografias?
Pouco importa o resultado final. Numa altura que que o tempo escasseia foi perfeito poder congelar o relógio e despertar os sentidos para tudo o que nos rodeia. No fim o que ficou foi a experiência, o teste, o poder parar para olhar para quem amamos por segundos e pensar "É por isto que me vou casar!".
Estava agora pronta a repetir, mas com a confiança de quem conta um segredo a um amigo!
Obrigada Jesús!
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